O Programa Decolores da última quinta-feira teve como tema ": PORQUE CHAMAMOS MARIA SANTÍSSIMA DE NOSSA SENHORA?".
Esta pergunta sempre é feita pelos nossos irmãos separados – que se autodenominam “evangélicos”. Eles chamam atenção para o fato de no Brasil, mais do que nos outros países do mundo, chamamos a Virgem Maria de “Nossa Senhora”. E surge a crítica: “Não seria um título exagerado? Afinal de contas, só existe um Senhor, que é Jesus.”
Este honroso título que Maria Santíssima recebeu do povo católico tem sua explicação autêntica em uma linda encíclica escrita pelo Papa Pio doze. Seu título em latim é “Ad Coeli Reginam”; em português, tem por título: “Sobre a realeza de Maria”. O Papa Pio doze escreveu esta encíclica para encerrar com chave de ouro o ano mariano de 1954.
O título de Nossa Senhora vem da consciência da realeza de Maria que é uma verdade fundamentada em todos os tempos e consta dos documentos mais antigos da Igreja e dos livros da Sagrada Escritura.
Os primeiros cristãos proclamavam que a mulher que foi escolhida para ser a mãe do “Filho do Altíssimo”, e mãe do “Senhor dos Senhores”, recebeu mais privilégios que qualquer outra criatura humana. E esta reflexão levou à conclusão de que, como há íntima relação entre uma mãe e seu filho, Maria tem, assim, uma dignidade real.
De acordo com as palavras da anunciação do anjo, sabemos que Maria foi escolhida para ser Mãe do filho do Rei Eterno. E logo em seguida sua prima Isabel a chamou de “a mãe do meu Senhor”, Essas palavras deram aos escritores da Igreja o entendimento de que Maria é “Mãe do Rei”; Maria é “Mãe do Senhor”. Por isso também ela participa desta realeza. Daí o próximo passo foi chamá-la carinhosamente de “Nossa Senhora”.
Mas, que fique bem claro! Maria Santíssima é Nossa Senhora porque é a mãe do nosso rei, Mãe do único senhor de nossas vidas, Nosso Senhor Jesus Cristo. Foi Ele quem nos resgatou com o alto preço de seu sangue derramado na cruz. Nós, cristãos católicos, devemos entender isto bem claro.
Esta pergunta sempre é feita pelos nossos irmãos separados – que se autodenominam “evangélicos”. Eles chamam atenção para o fato de no Brasil, mais do que nos outros países do mundo, chamamos a Virgem Maria de “Nossa Senhora”. E surge a crítica: “Não seria um título exagerado? Afinal de contas, só existe um Senhor, que é Jesus.”
Este honroso título que Maria Santíssima recebeu do povo católico tem sua explicação autêntica em uma linda encíclica escrita pelo Papa Pio doze. Seu título em latim é “Ad Coeli Reginam”; em português, tem por título: “Sobre a realeza de Maria”. O Papa Pio doze escreveu esta encíclica para encerrar com chave de ouro o ano mariano de 1954.
O título de Nossa Senhora vem da consciência da realeza de Maria que é uma verdade fundamentada em todos os tempos e consta dos documentos mais antigos da Igreja e dos livros da Sagrada Escritura.
Os primeiros cristãos proclamavam que a mulher que foi escolhida para ser a mãe do “Filho do Altíssimo”, e mãe do “Senhor dos Senhores”, recebeu mais privilégios que qualquer outra criatura humana. E esta reflexão levou à conclusão de que, como há íntima relação entre uma mãe e seu filho, Maria tem, assim, uma dignidade real.
De acordo com as palavras da anunciação do anjo, sabemos que Maria foi escolhida para ser Mãe do filho do Rei Eterno. E logo em seguida sua prima Isabel a chamou de “a mãe do meu Senhor”, Essas palavras deram aos escritores da Igreja o entendimento de que Maria é “Mãe do Rei”; Maria é “Mãe do Senhor”. Por isso também ela participa desta realeza. Daí o próximo passo foi chamá-la carinhosamente de “Nossa Senhora”.
Mas, que fique bem claro! Maria Santíssima é Nossa Senhora porque é a mãe do nosso rei, Mãe do único senhor de nossas vidas, Nosso Senhor Jesus Cristo. Foi Ele quem nos resgatou com o alto preço de seu sangue derramado na cruz. Nós, cristãos católicos, devemos entender isto bem claro.
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